– Quem é Maria Luiza, da Casa Transitória que leva seu nome

Mensagem de Diógenes, morador da Casa de Maria Luiza – Setembro/24

Você conhece Maria Luiza?

Nos referimos à entidade que dá nome à Casa Transitória que o Grupo de Orações, entre outras casas e igrejas, está associada vibratoriamente.

Muito natural que ao oferecermos notícias da construção da Casa de Maria Luiza, momento ou outro, nos dedicássemos a falar de nossa patronesse.

Muitos médiuns, quer em sonho, desdobramento, desprendimento ou vidência afirmam que Maria Luiza se apresenta como uma senhora de cabelos brancos, de baixa estatura, sempre trajada com um vestido de tecido estampado florido e portando um avental típico das vovós de tempos mais idos.

A Casa de Maria Luiza foi inaugurada em agosto de 1962. Ou mais precisamente, foi materializada neste mês e ano, quando passou a albergar espíritos que simpatizaram com suas frequências e outros que se afinizaram com as energias emitidas pelo complexo, que, evidentemente, espelhavam o pensamento daqueles que a ergueram.

Foi nesta mesma época que começaram a chegar e serem recebidos espíritos necessitados dos caprichos e amorosidade deste ambiente.

Esse comentário foi importante para fixar a mais recente, e, certamente última encarnação de Maria Luiza, em provas & expiações.

Desencarnou a velha senhora, em 14 de setembro de 1948, concluindo com êxito e proveito sua encarnação de 67 anos.

Nascendo em uma fazenda de café, na região de Jaú, era filha de Ana e Francisco, e tinha seis irmãos. Quando seu pai desencarnou, sua mãe se mudou para São Paulo, indo morar nos “casarões da Angélica”, isso em 1904. Maria Luiza permaneceu na fazenda com seus irmãos mais velhos.

Maria Luiza sempre foi dedicada a cuidar e amparar a todos. Sempre atenta, zelava por instruir crianças, zelar pelos animais, a proteger a flora, a cuidar dos doentes.

Conhece Matheus, capítulo 25, versículos de 31 a 46? Pois é, Maria Luiza seria escolhida para ficar à direita de “meu Pai”. Sem nenhuma dúvida.

Ela desencarnou por conta de malária, sendo um óbito rápido e indolor. Merecidamente, rápido e indolor.

O significado dessa encarnação foi marcante nas emoções de Maria Luiza, que não tendo casado, foi mãe de tantos. Não tido religião, foi crente ativa e perene. Justa, encaminhou quem esteve perdido. Misericordiosa, compreendeu e acolheu quem fez aos outros se perderem. Não foi médium educada, mas, deu passividade à caridade e ao amor.

Eis Maria Luiza em sua mais recente encarnação.

Espírito Diógenes

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