De lá pra cá
Voltamos Diógenes e eu, Luís Augusto, junto aos leitores do “Candeeiro”, nesta série sobre a Casa de Maria Luiza e temos desejado situar a dimensão em que se instalou e perpetua essa casa transitória, á qual o Grupo de Orações, e tantas outras sedes da Doutrina e até mesmo outros entendimentos religiosos, se façam agregados vibratoriamente.
Até acreditamos que essa percepção, de que não é apenas o Grupo de Orações, Amor e Caridade que está sob as ações vibratórias de Maria Luiza, já está certa e clara!
Não há exclusividades onde existe amor.
Neste número do “Candeeiro” é nosso objetivo esclarecer como a Casa de Maria Luiza opera no micro e no macrocosmo, sempre em nome das leis sábias e eternas, cocriando as condições adequadas e poliformes à expansão, sustentação e projeção da vida neste sítio transitório, onde estamos afeitos.
Vale iniciar caracterizando o micro e o macrocosmos, como daqui identificamos. O faremos exclusivamente do ponto de vista energético, deixando abordagens das ciências humanas ou exatas com tantos especialistas capazes.
Sempre considerar que são conceitos relativos, porque dependem do referencial adotado. Em nosso caso, naquilo que nos concerne, o microcosmo será cada um de nós, o ser imortal e individual, e o macrocosmo o ambiente psíquico que envolve o microcosmo.
Isso decorre daquilo que conversamos no número anterior sobre criação e cocriação.
O microcosmo é o cocriador que atua no macrocosmo, o ambiente psíquico que o envolve.
Ainda ressaltando os exemplos do número passado, tomemos um ser bem-intencionado que faz uma prece por alguém que está com alguma moléstia orgânica. Ao se organizar para fazer a prece, dá força inicial ao seu desejo e vontade, e se concentrando na pessoa, está cocriando uma energia que vibrará em frequência específica. Esse padrão atuará no ambiente psíquico que envolve quem está em prece, atuando diretamente no fluido cósmico, também chamado de universal.
Uma vez impregnado o poder cocriativo, o ambiente psíquico adotará aquela disposição mental e passará por processos de agregação de energias afins do universo psicosférico e se potencializará por essas mesmas energias. A fonte cocriadora se mantendo na prece, atua fornecendo energia que vibra em frequência específica, e passa a agregar mais e mais, potencializar mais e mais. O processo não se interrompe até que o ser conclua sua prece.
Então, considere que no momento zero, antes do intento em fazer a prece, o ser bem-intencionado não estava cocriando as energias de doação. No momento um, passa a produzir e doar energias mesmo em nível intencional, passando a ser cocriador e a interconectar-se com o ambiente psíquico que o envolve. Quando encerra o processo de doação e cocriação, a psicosfera está com determinada particularidade. O macrocosmo estará impregnado e caracterizado com os eflúvios da doação, especialmente da intenção. Eflúvios que foram agregados de energias afins e potencializados por disposições mentais semelhantes, que constituem o universo como um todo.
Um ambiente psíquico foi cocriado!
Este ambiente não existia e passou a existir!
Tal psicosfera não tem fronteira e atua em diferentes e diversos intervalos dimensionais.
Quando acaba?
Não acaba! Não se exaure! Estará sujeita a modificações e ajustes em sua potência, em sua frequência, perseverando a intenção primária.
Isso faz de cada um dos filhos de Deus, “deuses”, como Jesus garantiu!
“Vós sois deuses! Farão o que faço e muito mais!”
Tal realidade funciona para tudo, independente da intenção ser para amor ou não; para o ético ou não; a benefício coletivo ou não.
Para se ter uma ideia, as guerras nas provas & expiações são criadas na espiritualidade, antes de se materializarem em tridimensão, utilizando esse mesmo método, potencializadas pelas mentes enfermas dos encarnados, cocriadores da malícia e da distração.
As colônias e as casas transitórias são criadas pelo mesmo princípio!
Algo que veremos no próximo número.
Até lá!
Diógenes/ Luís Augusto
Mensagem de Lins de Vasconcellos
Renascer e remorrer
Usufruímos na Espiritualidade o continente sem limites de onde viemos; no Universo Físico, o mar sem praias em que navegamos de quando em quando, e, na Vida Eterna, o abismo sem fundo em que desfrutamos as magnificências divinas.
No trajeto multimilenário de nossas experiências, aprendemos, entre sucessivos transes de nascimento e desencarnação, a alegria de viver, descobrindo e reconhecendo a necessidade e a compensação do sofrimento, sempre forjado por nossas próprias faltas.
Já renascemos e remorremos milhões de vezes, contraindo e saldando obrigações, assinalando a excelsitude da Providência e o valor inapreciável da humildade, para saber, enfim, que toda revolta humana é absurda e impotente.
Se as lutas do burilamento moral não têm unidade de medida, a ação do amor é infinita na solução de todos os problemas e na medicação de todas as dores.
Tolera com paciência as inevitáveis, mas breves provas de agora, para que te rejubiles depois.
Nos compromissos espirituais, todos encontramos solvibilidade através do esforço próprio. Aproveitemos a bênção da dor na amortização dos débitos seculares que nos ferreteiam as almas, perseverando resignadamente no posto de sentinelas do bem, até que o Senhor mande render-nos com a transformação pela morte.
Sempre trazemos dívidas de lágrimas uns para com os outros.
Vive, assim, em paz com todos, principalmente junto aos irmãos com os quais a tua vida se intercomunica a cada instante, legando, por testamento e fortuna, atos de amor e exemplos de fé, no fortalecimento dos espíritos de amigos e descendentes.
Se há facilidade para remorrer, há dificuldades para renascer.
As portas dos cemitérios jamais se fecham; contudo, as portas da reencarnação só se abrem com a senha do mérito haurido nas edificações incessantes da caridade.
As dores iguais criam os ideais semelhantes.
Auxiliemo-nos mutuamente.
O Evangelho – o livro luz da evolução – é o nosso apoio. Busquemos a Jesus, lembrando-nos de que o lamento maior, o desesperado clamor dos clamores, que poderia ter partido de seus lábios, na potência de mil ecos dolorosos, jamais chegou a existir.
Lins de Vasconcellos
Livro O Espírito da Verdade – psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Novidades
Fazendo a diferença para duas famílias no RS
Muitas foram as famílias que perderam tudo nas enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul. Alimentos, água e roupas chegaram a elas de todo país, e até do exterior. Nosso Grupo também mobilizou-se, fazendo campanha de doações e um Bazar, cuja arrecadação foi destinada a ajudar esses irmãos. Nosso desejo era fazer grande diferença para ao menos uma família. Uma amiga gaúcha que perdeu todos os móveis e equipamentos domésticos – e com seu trabalho está refazendo sua casa – nos ajudou a localizar duas famílias de Eldorado do Sul extremamente necessitadas, que receberam do Grupo de Orações R$ 15.000,00 cada. Sr. L.P., porteiro de uma escola que foi fechada, perdeu a casa e, logo depois, sua esposa, vitimada por leptospirose. Com nossa ajuda, vai construir um cômodo, em terreno cedido por uma cunhada. Já o Sr. J., pedreiro, perdeu sua casinha de madeira e agora conseguirá reconstruí-la.
“Deus lhe pague” foi a benção que nossos dois irmãos enviaram a todos que participaram desse movimento amoroso.
Diálogo Fraterno também nas tardes de segunda-feira
A partir de 2 de setembro, o Diálogo Fraterno será oferecido também às segundas-feiras, por ordem de chegada.
Abertura da casa e inscrições para dois atendimentos: 13h
Atendimentos: das 13h30 às 14h15.
Evangelho, complementando a assistência: das 14h30 às 15h15
Ações Doutrinárias turma outubro/novembro
Palestra Luiz Armando Justiça Divina
Neste mês de setembro, Luiz Armando volta a nos instruir sobre Justiça Divina trazendo informações colhidas nas obras de Yvonne do Amaral Pereira. O encontro será no dia 17/09/24, das 20h30 às 21h30, na sede do Grupo de Orações. Convide os amigos!
Vivendo o espiritismo
Como fazer o Evangelho em Família
O Evangelho em família pode ser feito em um ou dois dias por semana. Normalmente não
tomará mais do que 30 minutos para realizá-lo.
Escolha o(s) dia(s) da semana, de preferência aquele(s) em que toda a família possa
participar. E para participar basta apenas boa vontade. Para a realização do Evangelho
em Família é importante observar o(s) dia(s) e o(s) horário(s) definidos, uma vez que
Espíritos Superiores, amorosos e iluminados, passam a frequentá-lo. Daí a necessidade
de que respeitemos a agenda.
Para a realização do Evangelho você precisará de um exemplar de um livro com
reconhecido conteúdo doutrinário cristão como “O Evangelho Segundo o Espiritismo”,
“Jesus no Lar”, “Boa Nova”, “Pai Nosso”, entre outros, e um livro de mensagens, de
apoio, como “Respostas da Vida”, “Palavras de Vida Eterna”, “Calma”, “Vinha de Luz”,
por exemplo.
Além disso, será necessário colocar sobre a mesa em que estiverem reunidos, ou
próximo dela, um jarro com água filtrada, ou um copo com água filtrada para cada
membro da família (devidamente identificados), para que os Mentores possam
energizá-la a benefício de todos.
Uma seleção de músicas próprias para esse momento é bem indicada e ajuda bastante
no processo de concentração, mas não é condição indispensável.
O Evangelho em Família deve ser realizado sempre no mesmo cômodo, de preferência. Pode
ser feito na sala de jantar, na sala de visita, na cozinha, enfim, em algum local calmo e
no qual a família normalmente goste de ficar.
Trata-se de uma “Assistência Espiritual”, onde a espontaneidade é recurso
fundamental e absolutamente necessário. O esforço para que a transmissão das partes
do Evangelho seja bondosa, útil e verdadeira é o que nos aproxima dos Espíritos
amorosos e suporta a inspiração por parte deles.
Quando tomamos o espaço-tempo para apresentar uma das partes do Evangelho,
fazemos mostrar um ser holístico, composto de energias que se emanam em todas as
direções de múltiplas dimensões e, que são captadas por todos os que estiverem em
frequências muito próximas destes fluidos produzidos e, claro, em consonância pelos
que estão presentes ao alcance de nossos olhos e outros sentidos. Entenda-se, assim,
que não é só o que sai de nossa boca, mas, é um todo de energia que é percebido por
aqueles que tiverem contato com o que manifestamos.
O culto do Evangelho em Família ou Evangelho no Lar é dividido, para fins didáticos, em
quatro partes: Prece de Abertura, Palavra da Boa Nova, Vibrações e Prece de
Agradecimento.
Leitura de mensagem do livro de apoio
Ao iniciar o Evangelho, a fim de facilitar a harmonização dos participantes, elevando o
padrão vibratório de todos ao contato com mensagens elevadas e edificantes, um dos
participantes deverá ler um capítulo do livro de apoio selecionado. O texto será
escolhido sem nenhuma preferência estabelecida, bastando que se abra o livro. Caso
caia no meio de uma mensagem, basta voltar à página para tomá-la desde o início.
Prece de Abertura
Trata-se de uma prece, portanto, um diálogo com Nosso Pai, do momento de
consolação e sintonia conosco e com a Espiritualidade. Dura cerca de 5 minutos.
Nessa etapa do culto buscamos organizar o pensamento e equilibrar as emoções, dado
nossa inquietude, ansiedade e despreocupação com relação aos benefícios da
meditação e da introspecção. Cabe ao participante responsável pela condução da Prece
de Abertura dedicar alguns instantes para o estabelecimento de certa harmonia geral, a
partir de um convite à harmonização intima. Isso é possível através da serenidade na
apresentação, do tom de voz agradável, da entonação amorosa e da instalação de
algum tempo em silêncio.
Iniciamos a prece sempre com um agradecimento. Isso é fundamental. Lembrar que
estamos em pedagogia pelo exemplo. Assim, um reconhecimento é sempre instrumento
de verdade e que toca o coração das pessoas. Em seguida, falar de Jesus é algo
necessário. Uma pequena passagem, uma referência e basta para que se crie uma
sintonia coletiva com nosso Divino Mestre. Em seguida, dirigir o pensamento coletivo a
um estado de alegria, de ânimo e confiança, para que o Evangelho produza benefícios
para todos, para nossos lares, familiares e quem mais nosso coração providenciar,
alcançando um esclarecimento valoroso que nos ajude a melhor decidir e escolher. E
que todos possam sentir-se como “extensão dos braços de Jesus, de seu coração, de
seus olhos” ao longo das vibrações, e por fim, quando da Prece de Agradecimento,
possamos, de fato estar na plenitude que todo Evangelho proporciona. A prece de
Cáritas, o Pai-Nosso ou a Ave-Maria são sempre recomendáveis para encerrar a Prece
de Abertura.
Palavra da Boa Nova
Esta é a fase de instrução, e dura cerca de 15 minutos.
É o momento de ler um trecho do livro selecionado. Aqui também, o livro pode ser
aberto sem estabelecimento de qualquer protocolo. Sempre útil que seja um texto com
um conto, uma fábula, uma passagem da vida de Jesus ou de algum de seus
cooperadores diretos, e que demonstre que somos capazes de aplicar, a partir de agora,
as propostas trazidas pelo tema.
Após a leitura, valioso que entre os presentes, alguns possam fazer comentários sobre
o entendimento do texto lido. Lembrar que será a compreensão do texto que
favorecerá justamente a conscientização de todos para o estabelecimento da ordem
emocional na família. Sempre será a força da inteligência de nossa fé que promoverá
atitudes novas e, consequentemente, resultados novos para nossa vida.
Vibrações
Esta é a etapa onde exercitamos o nosso Amor através da Caridade, da doação daquilo
que temos de melhor em nós mesmos. Trata-se de um exercício de compaixão, através
da prece, e é momento de intensidade emocional durante o Evangelho. Aliás,
etimologicamente, o termo “vibrações” está associado a sentimento. Esta etapa dura
cerca de 5 minutos.
Cada um dos participantes deverá fazer uma pequena prece, um de cada vez, em voz
audível para os demais, emanando energias amorosas em benefício do próximo. Podem
ser doações em favor da paz mundial, por exemplo, como em favor de um ente querido
que passa por uma dificuldade maior ou que se encontra desencarnado. Importante ter
em mente que “vibrar não é pedir”, “vibrar é doar”. Sendo assim, trata-se de um
momento onde a família criará energias para beneficiar familiares, amigos e colegas,
outros lares, as religiões, quem se encontra doente do corpo e/ou do espírito, por
aqueles que se encontram em desespero, desiludidos, perdidos. Também é momento
para vibrar por nosso lar, por nossos amados e oferecer energias amorosas para que a
Espiritualidade presente possa verter para onde e da maneira que julgar mais
necessária.
Aqui, o mais importante é motivar, através da palavra singela, a doação de si mesmo. É
falar com nosso Pai por outros, por uma coletividade.
Prece de Agradecimento
Gratidão é o sentimento mais nobre que um Espírito pode sentir e o que mais se
aproxima do Amor. Assim, favorecer um momento no culto do Evangelho para o
agradecimento é assegurar a oportunidade para que todos possam exercitar a
humildade, reconhecer a Bondade Divina que nos cerca, perceber os favorecimentos
que a vida nos reserva e agradecer a confiança do Nosso Pai em ter-nos dado a Vida.
A Prece de Agradecimento dura cerca de cinco minutos. Deve ser simples, mas
espontânea.
O participante indicado para conduzir esta parte deve levar os ouvintes, que ainda
estão sob as harmonias vibratórias do momento anterior, a um estado de
reconhecimento, pela lógica e pela verdade. Temos sempre muito a reconhecer, como
por exemplo, a Bondade Divina, a companhia de nossos anjos de guarda e Mentores
amigos, a vida em família, as oportunidades diárias de aprendizado e a confiança que
Deus demonstra ter em cada um de nós, a cada dia.
Importante lembrar que “gratidão” rima com ação. Peçamos ao Pai que nos faculte os
“olhos de ver” a fim de exercitarmos, na semana que se inicia, as dádivas da paciência, da
compreensão, do entendimento. Que tenhamos força para nos superar, coragem para
resistir às nossas tendências infelizes e determinação para fazer o bem, a todos que
cruzarem nosso caminho. Que possamos ter noites bem dormidas e que possamos não
tirar o sono de ninguém. Que possamos ter saúde, mas, ao mesmo tempo, cooperar com
a saúde alheia. Estes movimentos, que favorecem a assimilação de que “agradecer é
fazer”, justificam o nome desta prece, que por razões óbvias não chamamos de prece de
encerramento.
A Prece de Agradecimento finaliza com um convite a todos para que façam juntos, e em
voz alta, a Oração de São Francisco ou o Pai Nosso.
O culto do Evangelho chega então ao fim, quando todos os presentes podem usufruir
de um copo da água filtrada disposta para fluidificação (energização). Esta água
também pode e deve ser dada aos animais domésticos.
Algumas dicas importantes
• A participação no culto do Evangelho em Família deve ser incentivada, mas em
hipótese alguma deve ser obrigatória, uma vez que devemos sempre respeitar a força
do direito alheio.
• Mesmo que você more sozinho(a) não estará fazendo o culto do Evangelho em
Família a sós. Estará sempre acompanhado (a) por muitos outros Espíritos.
• Havendo crianças é importante que o culto do Evangelho em Família seja adaptado à faixa
etária das mesmas. A mensagem de Jesus é sempre leve e suave, gostosa e alegre.
• Existe literatura espírita própria para o culto do Evangelho em famílias que possuam
crianças. Isso é importante para que os pequenos tenham, desde cedo, vontade e
interesse em participar.
• Visitas na hora do Evangelho? Simples, convidemos a participar. Se desejarem
participar, trarão alegria. Caso escolham não participar, devem então aguardar em
outro ambiente até o término.
• É hora do Evangelho e não estamos em casa? Na exceção não há problema. No
horário fazemos uma prece e quando chegamos à casa o fazemos normalmente.
• Viajando? Como trata-se de algo esporádico, fazemos onde estivermos, mantendo o
mesmo dia e horário. E, se for preciso alterar o dia e/ou o horário, basta que no último
Evangelho no horário antigo comuniquemos nossa necessidade ao Plano Espiritual.
• Todos nós somos aptos e competentes para apresentar uma das partes do Evangelho.
Essa aptidão vem de nosso interior, onde se agita a virtude incessante de Deus. A
competência vem de nossa capacidade de estudar, se preparar e confiar na
Espiritualidade que nos cerca e nos favorece em resultados a benefício coletivo.
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