Lopes, morador da Colônia Centauro – julho/23
Entre os ensinamentos de Jesus, aquele que nos eleva à condição de irmãos é mesmo um capítulo dos mais especiais.
A fraternidade alça voo em diversos patamares de convivência e o que gostaríamos de tratar neste texto é do trabalho em equipe.
Sabido é que o trabalho de equipe é exercício de caridade.
Como um exercício de caridade, situa-se em alinhamento permanente do dar e do receber. Aquisição de novos conhecimentos, desenvolvimento de novas habilidades e capacidades, o trabalho em equipe promove o aprimoramento da inteligência emocional, estimula a autonomia e a colaboração, além de potencializar a paciência, a empatia e senso coletivo.
Em nosso caso, a reunião de equipes encarnadas e desencarnadas se estabelece por um único fim: a consolidação do bem geral.
Para que funcione e promova o objetivo, temos que ter claro o papel de cada um na equipe. Confiar um no outro é, igualmente, virtude necessária.
Problemas sempre estarão presentes e a solução deles em equipe é programa de maturidade.
O respeito à individualidade e ao coletivo é algo que precisa ser vivenciado. Se todos cuidarem de seguir o código de ética de Jesus, a equipe fluirá e com resultados animadores e satisfatórios.
Qual é o código de ética de Jesus? “Faça aos outros o que deseja que lhe façam e, ao mesmo tempo, não faça o que deseja que não lhe façam”.
A análise das estratégias e as execuções são ferramentas que convergem para a cooperação exata. E, claro, como a atividade que nos concerne é prover o bem, cada membro da equipe encontra-se no lugar certo.
Entendemos que, absolutamente exata, é a afirmativa: – Não existem privilégios ou distinções na construção do bem. Decorre disso que não há um membro melhor do que outro. Por isso, fraternidade.
Emmanuel tem um argumento sem erro quando anota: “Os olhos não substituem os ouvidos e nem as mãos tomam para si os deveres dos pés.”
Lopes
Visitante em Maria Luiza, morador da colônia Centauro.