– Como são criadas as Colônias e Casas Transitórias

Mensagem de Diógenes e Luís Augusto, moradores da Casa de Maria Luiza – Agosto/24

Voltamos Diógenes e eu, Luís Augusto, junto aos leitores do “Candeeiro”*, nesta série sobre a Casa de Maria Luiza e temos desejado situar a dimensão em que se instalou e perpetua essa casa transitória, á qual o Grupo de Orações, e tantas outras sedes da Doutrina e até mesmo outros entendimentos religiosos, se façam agregados vibratoriamente.

Até acreditamos que essa percepção, de que não é apenas o Grupo de Orações, Amor e Caridade que está sob as ações vibratórias de Maria Luiza, já está certa e clara!

Não há exclusividades onde existe amor.

Neste número do “Candeeiro” é nosso objetivo esclarecer como a Casa de Maria Luiza opera no micro e no macrocosmo, sempre em nome das leis sábias e eternas, cocriando as condições adequadas e poliformes à expansão, sustentação e projeção da vida neste sítio transitório, onde estamos afeitos. 

Vale iniciar caracterizando o micro e o macrocosmos, como daqui identificamos. O faremos exclusivamente do ponto de vista energético, deixando abordagens das ciências humanas ou exatas com tantos especialistas capazes.

Sempre considerar que são conceitos relativos, porque dependem do referencial adotado. Em nosso caso, naquilo que nos concerne, o microcosmo será cada um de nós, o ser imortal e individual, e o macrocosmo o ambiente psíquico que envolve o microcosmo.

Isso decorre daquilo que conversamos no número anterior sobre criação e cocriação.

O microcosmo é o cocriador que atua no macrocosmo, o ambiente psíquico que o envolve.

Ainda ressaltando os exemplos do número passado, tomemos um ser bem-intencionado que faz uma prece por alguém que está com alguma moléstia orgânica. Ao se organizar para fazer a prece, dá força inicial ao seu desejo e vontade, e se concentrando na pessoa, está cocriando uma energia que vibrará em frequência específica. Esse padrão atuará no ambiente psíquico que envolve quem está em prece, atuando diretamente no fluido cósmico, também chamado de universal.

Uma vez impregnado o poder cocriativo, o ambiente psíquico adotará aquela disposição mental e passará por processos de agregação de energias afins do universo psicosférico e se potencializará por essas mesmas energias. A fonte cocriadora se mantendo na prece, atua fornecendo energia que vibra em frequência específica, e passa a agregar mais e mais, potencializar mais e mais. O processo não se interrompe até que o ser conclua sua prece.

Então, considere que no momento zero, antes do intento em fazer a prece, o ser bem-intencionado não estava cocriando as energias de doação. No momento um, passa a produzir e doar energias mesmo em nível intencional, passando a ser cocriador e a interconectar-se com o ambiente psíquico que o envolve. Quando encerra o processo de doação e cocriação, a psicosfera está com determinada particularidade. O macrocosmo estará impregnado e caracterizado com os eflúvios da doação, especialmente da intenção. Eflúvios que foram agregados de energias afins e potencializados por disposições mentais semelhantes, que constituem o universo como um todo.

Um ambiente psíquico foi cocriado!

Este ambiente não existia e passou a existir!

Tal psicosfera não tem fronteira e atua em diferentes e diversos intervalos dimensionais.

Quando acaba?

Não acaba! Não se exaure! Estará sujeita a modificações e ajustes em sua potência, em sua frequência, perseverando a intenção primária.

Isso faz de cada um dos filhos de Deus, “deuses”, como Jesus garantiu!

“Vós sois deuses! Farão o que faço e muito mais!”

Tal realidade funciona para tudo, independente da intenção ser para amor ou não; para o ético ou não; a benefício coletivo ou não.

Para se ter uma ideia, as guerras nas provas & expiações são criadas na espiritualidade, antes de se materializarem em tridimensão, utilizando esse mesmo método, potencializadas pelas mentes enfermas dos encarnados, cocriadores da malícia e da distração.

As colônias e as casas transitórias são criadas pelo mesmo princípio!

Algo que veremos no próximo número.

Até lá!

Diógenes/ Luís Augusto

(*) Publicação mensal do Grupo de Orações, Amor e Caridade

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