– Os Espaços-Tempos das Colônias espirituais

Mensagem de Diógenes, morador da Casa de Maria Luiza – maio/24

“Há muitas moradas na Casa de meu Pai!”

Quem entre vocês ainda não ouviu essa afirmativa?

E quem ainda não leu, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, no capítulo III, os ensinamentos de Kardec e dos Espíritos sobre esse tema?

Bendito Einstein, que nos iluminou com os espaços-tempos interdimensionais; benditos também, Kazula e Witten que demonstraram a realidade dos espaços-tempos paralelos e dimensões extras entre dimensões conhecidas, como a terceira e a quarta, por exemplo.

Aliás, sabia que a mais recente desencarnação de Einstein coincide com o dia (não o ano, claro) do lançamento de O Livro dos Espíritos, 18 de abril?

Ainda no “quem não se lembra”, daquela passagem do Chico que, em suas raríssimas férias, encontra-se em cidade de praia e antes do alvorecer saiu a passear, ladeado por Emmanuel? Ajudando na memória, certo momento do passeio, Chico vê uma tribo de indígenas em alguma comemoração e, abismado, comenta com o mentor luz sobre aquela cena. Emmanuel esclarece que Chico via espíritos em outra dimensão. Ou seja, naquele mesmo espaço-tempo que Chico se encontrava, encontrava em determinada “corda” ele e Emmanuel e em outra “corda” a tribo indígena. Todos se relacionando. Claro, Emmanuel via Chico e os índios. Mas os índios não percebiam nem ao Chico, nem a Emmanuel.

Como? Sintonia e afinidade!

Simples assim!

As anotações acima são importantes para compreendermos onde se localizam as casas transitórias, as colônias e outros espaços-tempos em que habitam os desencarnados. Não flutuam no espaço. Ocupam as mesmas superfícies em que se edificam as cidades, onde se encontram os oceanos, os céus e as matas que os encarnados percebem. Tudo ao mesmo tempo, ocupando os mesmos espaços em dimensões diferentes.

Incrível?

Não! Natural!

E mesmo em uma colônia ou casa transitória, existem espaços ocupados por estas estruturas em recintos interdimensionais.

Vamos a um exemplo:

Na Casa de Maria Luiza, em determinado sítio dimensional, encontra-se o lago maior, cercado de dezenas de árvores frutíferas, sempre produzindo em região gramada. No mesmo local-tempo deste lago, que fica de fronte para a casa grande, encontra-se a sala de tratamentos e assistências. Em determinada interdimensão, “corda”, o lago. Em outra, uma imensa sala que abriga centros de tratamento e reabilitação.

Vamos aos poucos! É preciso digerir o conceito. Mês que vem, volto com mais.

Um abraço,

Espírito Diógenes

(*) Casa transitória à qual o Grupo de Orações está vinculado.

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