Dezembro/21

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Aos amigos cooperadores

As nossas vibrações por muita luz e paz!

Durante Sua existência entre nós, na grande maioria das vezes, Jesus utilizou-se das situações e assuntos da vida comum das pessoas para ministrar ensinamentos profundos à criatura humana. Como sabemos, Ele assim fazia para maximizar as possibilidades de entendimento e compreensão pelas pessoas que o ouviam, e também pela humanidade que estudaria seus ensinamentos.

Dentre as figuras mais utilizadas por Jesus, uma bastante especial é a do pão. Ele reparte o pão, demonstrando generosidade e caridade; ele multiplica o pão, exemplificando que o papel do cristão é distribuir e multiplicar os talentos que possui; em alguns momentos usa o pão de modo literal, quando afirma que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”; em outras de modo figurado “Eu sou o pão da vida”.

São tantos ensinamentos, que precisaremos ainda de muito tempo, estudando-os coletivamente, para compreendê-los melhor.

Aqui gostaríamos de nos deter em um trecho que também envolve o pão, especialmente a sua fabricação: “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?”.  Esta frase de Paulo de Tarso, em sua primeira carta aos amigos de Corinto, faz referência clara a outro ensinamento de Jesus envolvendo o pão, quando nos recomenda “acautelai-vos do fermento dos fariseus”.

É bastante claro para todos nós que Jesus refere-se aos ensinamentos e exemplos deploráveis dos fariseus, que eram quase sempre representados pela hipocrisia desse grupo, algo que Jesus fez questão de repreender com veemência em todo o Evangelho. 

Paulo de Tarso, observando comportamentos também hipócritas e injustificados na comunidade de Corinto, desenvolve o raciocínio ao dizer que um pouco de fermento leveda a massa toda. Referia-se à importância de vigiarmos os nossos mais insignificantes gestos e palavras, pois podem ter impacto devastador em nossas vidas ou na vida de outras pessoas.

Vale dizer que sem fermento não existiria pão, somente farinha e água. Como nos diz Emmanuel, “Ainda mesmo quando varie nos ingredientes que o compõem e nos métodos de confecção em que se configura, [o pão] é constituído de farinha amassada e vulgarmente fermentada e que, depois de submetida ao calor do forno, se transforma em fator do sustento mundial.”.

Devemos sempre ter em mente que estamos imersos em um oceano de vibrações, recebendo a sua influência e ao mesmo tempo influenciando muitos outros espíritos (encarnados ou não) que se afinizam conosco. Nós, que guardamos algum conhecimento do Evangelho, temos uma responsabilidade dilatada em relação àquilo que distribuímos aos outros.

Nossas atitudes boas não podem justificar as nossas atitudes ruins. Embora o joio cresça junto com o trigo, precisamos remover o primeiro, com todas as nossas energias.

É importante lembrarmos que na atualidade os fariseus não mais existem como grupo organizado ou seita. O fariseu é a figura hipócrita que está dentro de cada um de nós, o joio, aquilo que precisamos reformar.

Alguns cristãos de Corinto, naquele momento, tinham o hábito de interpretar o Evangelho e o Velho Testamento de modo que as suas atitudes equivocadas fossem justificadas. Paulo deixa claro que eles não ignoravam serem suas atitudes equivocadas, por isso os repreende, na tentativa de fazê-los despertar da ilusão que escolheram permanecer.

Assim também nós, diante da vida, despertemos com Jesus, compreendendo que, além de nos utilizarmos do fermento dos outros para produzirmos o nosso pão, também distribuímos o nosso fermento a todos que nos rodeiam. Muitos deles, inclusive, se utilizarão desse nosso fermento para produzir o seu próprio pão, e assim sucessivamente.

A vida é uma corrente incessante. Que tenhamos lucidez para escolher “o pão da vida” como alimento para nós e para todos aqueles que se alimentam dos nossos exemplos.

Um Forte abraço!

Equipe O Candeeiro

Mensagem do mês

Conversar

A palavra é um fio de sons carregado por nossos sentimentos; em razão disso aquilo que sentimos é o remoinho vibratório que nos conduzirá a palavra ao lugar certo que nos propomos atingir.

Quando falamos, cada qual de nós apresenta o próprio retrato espiritual passado a limpo.

Conversando, dialogamos; dialogando, aprendemos.

Quem condena atira uma pedra que voltará sempre ao ponto de origem.

As artes são canais de expressão derivados do verbo: a escultura é a palavra coagulada, a pintura é a palavra colorida, a dança é a palavra em movimento, a música é a palavra em harmonia; mas a palavra, em si, é a própria vida.

Quando haja de reclamar isso ou aquilo, espere que as emoções se mostrem pacificadas; um grito de cólera, muitas vezes, tem a força de um punhal.

Sempre que possa e quanto possa abstenha-se de comentar o mal; a palavra cria a imagem e a imagem atrai a influência que lhe diz respeito.

Você falou, começou a fazer.

Não fale na treva para que a treva não comece a caminhar por sua conta.

Abençoadas serão as suas palavras sempre que você fale situando-se na posição dos ausentes ou no lugar dos que lhe ouvem a voz.

Respostas da Vida, capitulo 17, André Luiz, psicografado por Chico Xavier

Nossa agenda

16/12 – Evangelho de Natal

Nosso já tradicional Evangelho de Natal será realizado presencialmente, seguindo os protocolos de segurança sanitária, e também transmitido pelo nosso canal no YouTube. Na semana anterior, divulgaremos detalhes dessa programação.

20/12/21 a 2/01/22 – Recesso

Nossas atividades serão retomadas na segunda-feira, dia 3 de janeiro.

1 a 19/12/21 – Fluidoterapia e Evangelho

Conheça abaixo a escala do Evangelho e Fluidoterapia para novembro.

FLUIDOTERAPIA
EVANGELHO

No Evangelho de dezembro continuaremos refletindo sobre alguns capítulos do livro Antologia Mediúnica do Natal, de espíritos diversos, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Após a escala de cada semana, reproduzimos esses capítulos na íntegra.

Tema: Cap. 11 – Jesus – André Luiz

Divino Senhor – fez-se humilde servo da Humanidade.
Pastor Supremo – nasceu na manjedoura singela.
Ungido da Providência – preferiu chegar ao planeta, ao espesso manto da noite,
para que o mundo lhe não visse a corte celestial.
Orientador nas Esferas Resplandecentes – rejubilou-se na casinha rústica de
Nazaré.
Construtor do Orbe Terrestre – manejou serrotes anônimos de uma carpintaria
desconhecida.
Prometido dos Profetas – escolheu a simplicidade para instituir o Reino de Deus.
Enviado às Nações – preferiu conversar com os doutores na condição de
criança.
Luzeiro das Almas – consagrou longos anos à preparação e à meditação, a fim
de ensinar às criaturas o caminho da redenção.
Verbo Sagrado do Princípio – submeteu-se à limitação da palavra humana para
iluminar o mundo.
Sábio dos sábios – valeu-se de pescadores pobres e simples para transmitir aos
homens a divina mensagem.
Mestre dos mestres – utilizou-se de cátedra da natureza, entre árvores
acolhedoras e barcos rudes, disseminando as primeiras lições do Evangelho
Renovador.
Majestade Celeste – conviveu com infelizes e desalentados da sorte.
Príncipe do Bem – não desdenhou as vítimas do mal, amparando mulheres
desventuradas e sentando-se à mesa de pecadores envilecidos.
Instrutor de Entidades Angélicas – andou com a multidão de leprosos,
estropiados e cegos de todos os matizes.
Administrador da Terra – ensinou o respeito a César, consagrando a ordem e
santificação à hierarquia.
Benfeitor das Criaturas – recebeu a calúnia, o ridículo, a ironia, o desprezo
público, a prisão dolorosa e o inquérito descabido.
Amigo Fiel – viu-se sozinho, no extremo testemunho.
Juiz Incorruptível – não reclamou contra os falsos julgamentos de sua obra.
Advogado do Mundo – acolheu a cruz injuriosa.
Ministro Divino da Palavra – adotou o silêncio, ante a ignorância de seus
perseguidores.
Dono do Poder – rogou perdão para os próprios algozes.
Médico Sublime – suportou chagas sanguinolentas.
Jardineiro de Flores Eternas – foi coroado de espinhos cruéis.
Companheiro Generoso – recebeu açoites e bofetadas.
Condutor da Vida – aceitou o crucifixo entre ladrões.
Emissário do Pai – manteve-se fiel a Deus até o fim.
Mensageiro da Luz Imortal – escolheu o coração amoroso e renovado de
Madalena para espalhar na Terra as primeiras alegrias da ressurreição.
Mordomo dos Bens Eternos – em precisando de alguém para colaborar com os
seus seguidores sinceros, busca Saulo e Tarso, o perseguidor, e transforma-o no
amigo incondicional.
Coordenador da Evolução Terrestre – necessitando de trabalhadores para as
missões especializadas, procura os Ananias da fé, os Estevãos do trabalho e os
Barnabés anônimos da cooperação.
Missionário Infatigável da Redenção Humana – foi sempre e ainda é o maior
servidor dos homens de todos os tempos e civilizações da Terra.


Recordando o Mestre Divino, convertamo-nos ao seu Evangelho de Amor, para
que a sua luz nasça na manjedoura de nossos corações pobres e humildes! E,
edificados no seu exemplo, abracemos a cruz de nossos preciosos testemunhos,
marchando ao encontro do Senhor, no iluminado País da Ressurreição Eterna!

Tema: Cap. 19 – Natal Simbólico – Irmão X

Harmonias cariciosas atravessava, a paisagem, quando o lúcido mensageiro
continuou:
– Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer…
Fora loucura esperar a reforma do mundo, sem o homem reformado. Jamais
conheceremos povos cristãos, sem edificarmos a alma cristã…
Eis porque o Natal do Senhor se reveste de profunda importância para cada um
de nós em particular.
Temos conosco oceanos de bênçãos divinas; maravilhosos continentes de
possibilidades, florestas de sentimentos por educar, desertos de ignorância por
corrigir, inumeráveis tribos de pensamentos que nos povoam a infinita extensão do
mundo interior. De quando em quando, tempestades renovadoras varrem-nos o
íntimo, furações implacáveis atingem nossos ídolos mentirosos.
Quantas vezes, o interesse egoístico foi o nosso perverso inspirador?
Examinando a movimentação de nossas ideias próprias, verificamos que todo
princípio nobre serviu de precursor ao conhecimento inicial do Cristo.
Verificou-se a vinda de Jesus numa época de recenseamento.
Alcançamos a transformação essencial justamente em fase de contas espirituais
com a nossa própria consciência, seja pela dor ou pela madureza de raciocínio.
Não havia lugar para o Senhor.
Nunca possuímos espaço mental para a inspiração divina, absorvidos de
ansiedades do coração ou limitados pela ignorância.
A única estalagem ao Hóspede Sublime foi a Manjedoura.
Não oferecemos ao pensamento evangélico senão algumas palhas misérrimas
de nossa boa vontade, no lugar mais escuro de nossa mente.
Surge o Infante Celestial, dentro da noite.
Quase sempre, não sentimos a Bondade do Senhor senão no ápice das sombras
de nossas inquietações e falências.
A estrela prodigiosa rompe as trevas no grande silêncio.
Quando o gérmen do Cristo desponta em nossas almas, a estrela da divina
esperança desafia nossas trevas interiores, obscurecendo o passado, clareando o
presente e indicando o porvir.
Animais em bando são as primeiras visitas ao Enviado Celeste.
Na soledade de nossa transformação moral, em face da alvorada nova, os
sentimentos animalizados do nosso ser são os primeiros a desfrutar o ideal do Mestre.
Chegam pastores que se envolvem na intensa luz dos anjos que velam o berço
divino.

Nossos pensamentos mais simples e mais puros aproximam-se da idéia nova,
contagiando-se da claridade sublime, oriunda dos gênios superiores que nos presidem
aos destinos e que se acercam de nós, afugentando a incompreensão e o temor.
Cantam milícias celestiais.
No instante de nossa renovação em Cristo, velhos companheiros nossos, já
redimidos, exultam de contentamento na esfera superior, dando glória de
contentamento na esfera superior, dando glória a Deus e bendizendo os espíritos de
boa vontade.
Divulga os pastores a notícia maravilhosa.
Nossos pensamentos, felicitados pelo impulso criador de Jesus, comunicam-se
entre si, organizando-se para a vida nova.
Surge a visita inesperada dos magos.
Sentindo-nos a modificação, o mundo observa-nos de modo especial.
Os servos fiéis, como Simeão, expressam grande júbilo, mas revelam
apreensões justas, declarando que o Menino surgiria para a queda e elevação de
muitos em Israel.
Acalentamos o pensamento renovador, no recesso dalma, para a destruição de
nossos ídolos de barro e desenvolvimento dos germens de espiritualidade superior.
Ferido na vaidade e na ambição. Herodes determina a morte do Pequenino
Emissário.
A ignorância que nos governa, desde muitos milênios, trabalha contra a idéia
redentora, movimentando todas as possibilidades ao seu alcance.
Conserva-se Jesus na casa simples de Nazaré.
Nunca poderemos fornecer testemunho à Humanidade, antes de faze-lo junto
aos nossos, elevando o espírito do grupo a que Deus nos conduziu.
Trabalha o Pequeno Embaixador numa carpintaria.
Em toda realização superior, não poderemos desdenhar o esforço próprio.
Mais tarde, o Celeste Menino surpreende os velhos doutores.
O pensamento cristão entra em choque, desde cedo, com todas as nossas
antigas convenções relativas à riqueza e à pobreza, ao prazer e ao sofrimento, à
obediência e à mordomia, à filosofia e à instrução, à fé e à ciência.
Trava-se, então, dentro de nosso mundo individual, a grande batalha.
A essa altura, o mensageiro fez longa pausa.
Flores de luz choviam de mais alto, como alegrias do Natal, banhando-nos a
fonte. Os demais companheiros e eu aguardávamos, ansiosos, a continuação da
mensagem sublime; entretanto, o missionário generoso sorriu paternalmente e
rematou:
– Aqui termino minhas humildes lembranças do Natal simbólico. Segundo
observais, o Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro
palpitante da vida.

Tema: Cap. 27 – Meditando o Natal – Emmanuel

Na exaltação do Natal do Senhor, acalentemos nossa fé em Jesus, sem nos
esquecermos da fé que Jesus deposita em nós.
Não desceria o Senhor da comunhão com os Anjos, sem positiva confiança nos
homens…
É por isso que, da Manjedoura de Simplicidade e Alegria à Cruz da Renunciação
das criaturas.
Convida pescadores humildes ao seu ministério salvador e transforma-os em
advogados da redenção humana.
Vai ao encontro de Madalena, possuída pelos adversários do bem, e converte-a
em mensageira de luz.
Chama Zaqueu, mergulhando no conforto da posse material, e faz dele o
administrador consciente e justo.
Não conhece qualquer desânimo, ante a negação de Pedro, e nele edifica o
apóstolo fiel que lhe defenderia o Evangelho até o martírio e à crucificação.
Não se agasta com as dúvidas de Tomé e eleva-o à condição de missionário
valoroso, que lhe sustenta a Causa, até o sacrifício.
Não se sente ofendido aos golpes da incompreensão de Saulo, o perseguidor, e
visita-o, às portar de Damasco, investindo-o na posição de emissário de Sua Graça,
coroado de claridades eternas…
A fé e o otimismo do Cristo começaram na descida à estrebaria singela e
continuam, até hoje, amparando-nos e redimindo-nos, dia a dia…
Assinalando, assim, os júbilos do Natal, recordemos a confiança do Mestre e
afeiçoemo-nos à sua obra de amor e luz, tomando por marco de partida a nossa
própria existência.
O Senhor nos conclama à tarefa que o Evangelho nos assinala…
Nos primeiros três séculos de Cristianismo, os discípulos que lhe ouviram a
Celeste Revelação levantaram-se e serviram-no com sangue e sofrimento, aflição e
lágrimas.
Que nós outros estejamos agora dispostos a consagrar-lhe igualmente as
nossas vidas, considerando o crédito moral que a atitude d´Ele para conosco
significa…
Aprendamos, trabalhemos e sirvamos, até que um dia, qual aconteceu ao velho
Simeão, da Boa Nova, possamos exclamar ante a Presença Divina:
– “Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra, porque,
em verdade, meus olhos já viram a salvação”.

Núcleo de Solidariedade

Conheça em detalhes nossa campanha de Natal: http://www.goac.org.br/social-2/campanha-de-natal/

No próximo dia 5 de dezembro encerra-se nosso prazo para a arrecadação dos fundos necessários às compras das cestas de Natal, com fornecedor que já as entregará montadas lá no Obreiros.

A meta é montar 300 cestas de Natal para atender as famílias cadastradas junto ao Obreiros da Luz Divina, lá em Itanhaém. Conforme os valores de doação recebidos, quem sabe não conseguimos incrementar essas cestas, ou mesmo alcançar mais famílias? Unidos nesse esforço, vamos chegar lá!

Nossa meta: R$ 52.000,00 (sujeito a cotações)
Data limite: 05/12

Dados bancários:
Grupo Obreiros da Luz Divina
Banco Itaú 341
Agência 1017
Conta poupança 51051-0
CNPJ 07.816.052/0001-80 (Chave PIX)

Importante: Não é preciso enviar comprovante da doação feita.

Assistências do nosso grupo

Sobre as partes do Evangelho

O momento das vibrações é o momento alto da doação íntima, de colocar em prática a orientação do Evangelho de “doar o máximo e o melhor”. 

Não podemos esquecer que neste momento, a inspiração é sempre efetiva e condutora de bons resultados, através da orientação da espiritualidade superior.

Precisam ser espontâneas e devem convidar os participantes do Evangelho a uma vontade coletiva de cooperar em benefício daqueles a que a prece propõe, e a disposição em buscar Deus e com Ele estar identificado neste momento de caridade.

A Prece de Agradecimento é o momento de reconhecer as benções Divinas que nos abraçam, por suas Leis Misericordiosas e Justas: é o momento da humildade no Evangelho.

A prece deverá ser finalizada pela “Oração de São Francisco”.

Prece de Caritas e Oração de São Francisco

No primeiro momento (da Prece de Abertura), todos nós buscamos o acolhimento através da “Prece de Caritas”. Momento esse em que, via de regra, chegamos ansiosos, carentes, preocupados ou nervosos e, então, pedimos a Deus fazer descer sobre nós suas bênçãos, sua luz, sua força, suprindo as nossas deficiências momentâneas.

Assim, de forma mais harmoniosa, pela ponte da fé e da esperança, somos levados num segundo momento, às reflexões da Boa Nova.

Somos estimulados a uma mudança de sintonia.

No momento das Vibrações, em elevação, buscamos os nossos melhores sentimentos amorosos e fraternos, em desprendimento de nós mesmos, mentalizando de forma amorosa todas as situações pelas quais podemos doar nosso amor, nosso acolhimento, em favor dos necessitados.

Na última parte, guiados pela “Oração de São Francisco”, de forma confiante no Mestre e estimulados pela sua inspiração, fortalecemos nossa vontade e decisão íntima de sermos nós próprios os agentes de nossa mudança e instrumentos da paz do Mestre, a todos os que nos cercam e que cruzem o nosso caminho.

Aniversariantes

Núcleo Financeiro

Preparamos um relatório das nossas finanças para você saber como elas estão.

Nosso grupo se mantém com as contribuições voluntárias dos cooperadores, cada qual conforme sua condição permite. Lembramos àqueles que puderem ajudar, que sua contribuição é muito importante. Se possível, logo no início do mês.

Os dados bancários do nosso grupo são:

Banco Itaú (341)
Agência 1659
Conta corrente 22.760-5
CNPJ 05.587.349/0001-95
Grupo de Orações, Amor e Caridade
PIX contato@goac.org.br

QUER RECEBER NOVIDADES POR WHATSAPP?

É só enviar seu nome com a mensagem “Comunicados GOAC” para o WhatsApp 011 91029-8329. Não é grupo.

Por gentileza, adicione esse número aos seus contatos para que os comunicados sejam entregues corretamente.Orgulhosamente desenvolvido com WordPress